sexta-feira, 20 de março de 2009

Ética de Kant

Kant

A moral Kantiana exclui a ideia de que possamos ser regidos se não por nós próprios. É a pessoa humana, ela própria, que é a medida e a fonte do dever. O homem é criador dos valores morais, dirige ele próprio a sua conduta.

Como para Rousseau, será para Kant a consciência a fonte dos valores. Mas não se trata de uma consciência instintiva e sentimental; A Consciência moral para Kant é a própria Razão.
Assim, a moral de Kant é uma moral racional: a regra da moralidade é estabelecida pela razão – O Princípio do dever é a pura Razão. A regra da acção não é uma lei exterior a que o homem se submete, mas é uma lei que a razão, Actividade Legisladora, impõe à sensibilidade. Nestas condições, o homem, no acto moral, é ao mesmo tempo, Legislador e Súbdito.

É uma ética formal, vazia de conteúdo, na medida em que:

1º - não estabelece nenhum bem ou fim que tenha que ser alcançado
2º - não nos diz o que temos que fazer, mas apenas como devemos actuar
O que interessa é a intenção, a coerência entre a acção e a lei, e não o fim.
A ética Kantiana possui uma Forma e não um conteúdo à essa forma necessária é a Universalidade: O racional é o Universal.

Kant critica as éticas tradicionais por serem:
a) empíricas – cujo conteúdo é extraído da experiência e portanto não permite leis universais.
b) os preceitos das éticas materiais são hipotéticos ou condicionais (meios para atingir um fim.
c) as éticas materiais são heterónomas – a lei moral é recebida, não radica na razão. A vontade é determinada a actuar deste ou daquele modo por desejo ou inclinação.

Na base da moral Kantiana está presente um determinado conceito de Homem.
- O homem é um ser que se auto-regula a si mesmo, que se auto-determina em liberdade.
- O homem possui neste sentido um poder absoluto – a sua razão autónoma e livre determina a sua própria lei.
- O homem é um destino, isto é, um ser que tem que fazer-se a si mesmo – Personalização – “ao homem cabe o destino moral da personalização.”
- Mas o homem, em virtude da sua constituição, participa também do mundo sensível, da animalidade.
- O homem é um ser dividido dentro de si próprio. Por um lado é um Ser Empírico, enquanto livre arbítrio que pode ou não agir segundo a representação da lei moral. Por outro lado é um Ser Inteligível, na medida em que leva em si um tipo de Causalidade Livre, que se impõe como exigência absoluta e incondicional.

O Homem como Ser Moral à Autonomamente à Lei Moral

O que é a Lei Moral?

A lei moral é para Kant, Universal, Necessária e «apriori», pois o seu fundamento não poderia ter sido tirado da experiência onde existem muitas inclinações e desejos contraditórios.
A lei moral fundamenta-se na liberdade da Razão e tem origem na consciência moral, isto é, na razão autónoma.
A lei moral é a lei que o homem enquanto ser racional e livre descobre em si mesmo como correspondendo à sua natureza. É uma lei intrínseca da razão. É a existência da moralidade no homem – A Personalidade – que o identifica com Deus: “Maximamente pessoa e ideal de existência personalizada, isto é, absolutamente causadora de si”.

No homem a Lei Moral afirma-se como um Dever e assume a forma de Imperativo Categórico.

DEVER – O que é então o dever para Kant?

“A necessidade de uma acção por puro respeito à lei”
“O valor moral de uma acção não radica pois em qualquer fim a atingir, mas apenas na máxima, no motivo que determina a sua realização, quando este motivo é o dever.
Uma acção feita por dever tem o seu valor moral, não no fim que através dela se queira alcançar, mas na máxima pela qual ela resultou: não depende pois da realidade do objecto, mas apenas meramente do princípio do querer”.
Para Kant “uma acção não é obrigatória porque é boa, é boa porque é obrigatória”.

Para Kant o Dever é o Bem: A Boa Vontade é a Vontade de agir por Dever.

A Lei Moral que se impõe por Dever assume a Forma de Imperativo Categórico

O imperativo categórico, ou da moralidade, determina a acção independentemente de todo o fim a atingir e tem o seu fundamento apenas na consciência moral.
O imperativo moral é categórico (e não hipotético ) sem qualquer condição. Respeita à forma e princípio donde resulta a acção (“o valor da acção moral ... vem do princípio da vontade que o produziu”) isto é a Intenção, se assim não fosse, as suas determinações ficariam sujeitas à possibilidade material de realizar a acção apreciando-lhe as consequências, então não seria categórico. Essa forma necessária é a Universalidade: O Racional é o Universal.
A vontade não se determina só por leis, mas por fins, mas os fins subjectivos são relativos e só podem fundar imperativos hipotéticos. Só um fim em si pode fundar um imperativo categórico, só o homem é fim em si e tem valor absoluto, é pessoa; os objectos ou seres irracionais têm valor relativo, são coisas.
Se o homem é fim em si, a sua vontade só pode estar ao serviço da razão; a vontade moral é, pois, autónoma, e há heteronomia sempre que o ser racional obedece a um móvel exterior à Razão.
A lei moral é um imperativo e obriga o homem ao Dever.

O próprio princípio da moral à limite prático

constituído por impulsos
sensíveis que leva à
finitude de quem deve
realizá-la
A moralidade não é racionalmente necessária de um Ser Infinito que se identifica com a Razão, mas sim a racionalidade possível de um ser que tanto pode assumir como não assumir a Razão como guia de conduta.

Aqui está a Raíz da exigência paradoxal de que o homem como sujeito de Liberdade valha como Númeno – mas afirmando-se como Númeno o homem não anula a sua natureza sensível – o Ser Fenómeno.
A sua numenalidade mobiliza a sua fenomenalidade.
O mundo supra-sensível que estabelece no acto da sua liberdade, é a forma da própria natureza sensível.
Mas o sujeito moral enquanto Númeno não deixa se ser fenómeno – a sensibilidade, e como tal nunca se identifica com a Razão, a moralidade nunca é conformidade completa de vontade com lei moral, nunca é Santidade.

Kant I

O ÚNICO ARGUMENTO POSSÍVEL PARA A DEMONSTRAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE DEUS, de Immanuel Kant. Tradução de Carlos Morujão, Inês Bolinhas, Inês Ribeiro Ferreira e Joana Quaresma Luís - Menção honrosa do Prémio de Tradução Científica e Técnica em Língua Portuguesa/ Fundação para a Ciência e Tecnologia - União Latina, 2005.
Um texto importante de Kant, escrito em 1762 numa fase importante do seu desenvolvimento filosófico, em que se "avalia não apenas o valor das provas tradicionais da existência de Deus, mas também o significado do conceito de existência em geral e os meios para a determinar" e como o próprio filósofo afirma "devemos arriscar-nos no abismo sem fundo da metafísica. Um oceano de trevas sem margens e sem faróis, no qual devemos entrar tal como o marinheiro num oceano desconhecido, que, mal põe o pé numa terra, examina a sua viagem e investiga se correstes marítimas em que não reparou não perturbaram o seu curso."

quarta-feira, 18 de março de 2009

Ética Vs Moral

http://www.eticus.com/saibamais.php?sp=4

http://lnunes.no.sapo.pt/adescoberta_files/oquequeremosdizerquandofalamosdeetica.pdf

http://ocanto.esenviseu.net/apoio/et_moral.htm

http://divulgarciencia.com/categoria/etica-e-filosofia-moral/

http://afilosofia.no.sapo.pt/10valeticos.htm

Utilitarismo

Teoria ética contemporânea defendida por Jeremy Bentham e Jonh Stuart Mill no século XIX e por R.M. Hare e Peter Singer no nosso tempo. Muito criticada mas muito influente nos nossos dias.

Para estes utilitaristas, a intenção e os princípios de acção não interessam; o que é valorizado e tido em conta são as consequências, os efeitos da nossa acção. Aí reside o valor moral da nossa acção.

O princípio desta teoria é o da utilidade: ou o princípio da maior felicidade, já que é bem aquilo que trouxer a maior felicidade global.

Ou seja, uma opção moral é melhor do que outra se, e só se, tiver melhores consequências ou resultados que outra. Mas melhores resultados para quem?
Devemos promover o bem-estar e a felicidade de todos aqueles que são afectados pelas nossas acções (o maior número possível de pessoas), ao contrário do egoísmo ético (o meu bem-estar, a minha felicidade).
Ou seja, uma boa acção é aquela que tiver mais possibilidades de trazer
- a maior felicidade
- ao maior número possível de pessoas.

UM EXEMPLO DA PROCURA DO MAIOR BEM PARA O MAIOR NÚMERO

O João, um cientista em viagem pela América do Sul, chega a uma pequena aldeia em que está prestes a ocorrer uma execução pública. O Pedro, um militar, reuniu vinte índios e prepara-se para ordenar a sua execução. Explica ao João que esses vinte índios não são criminosos: são pessoas inocentes escolhidas ao acaso entre os habitantes da aldeia, que tem protestado contra o Governo. O João mostra-se desconfortável perante uma tal injustiça. Ao aperceber-se do seu desconforto, o Pedro faz-lhe uma proposta: se o João estiver disposto a matar com as suas próprias mãos um dos índios, ele deixará os outros dezanove partir em liberdade. É claro que se o João recusar esta proposta, tudo decorrerá como estava previsto e os vinte índios serão executados.

Deverá o João aceitar a proposta de Pedro?
Qual a resposta do utilitarista? Se o João não aceitar a proposta, 20 pessoas morrerão, enquanto que se aceitar, só uma delas morrerá. Assim, vistas as coisas de uma perspectiva imparcial, aceitar a proposta tem melhores consequências do que não aceitá-la e por isso o João deve escolher um índio e matá-lo. Para reduzir tanto quanto possível as más consequências, deverá escolher um índio que seja mais velho ou que esteja já mais doente. É claro que matar uma pessoa irá provavelmente deixá-lo angustiado e com sentimentos de culpa, mas salvar dezanove vidas certamente compensará a morte provocada e o seu sofrimento.
Qual a resposta das éticas deontológicas como a de Kant? Para o deontologista, as consequências dos actos não são tudo o que devemos ter em conta quando agimos. Certos actos são intrinsecamente errados, independentemente das suas consequências

Para os utilitaristas o que torna as nossas acções certas ou erradas é a conformidade ao princípio de utilidade (o maior bem para o maior número); falta-nos saber o que torna a nossa vida boa ou má.

Fazer o que está certo é uma questão de produzir boas consequências e evitar más consequências.


Mas em que consistem as boas consequências? O que torna a nossa vida boa ou má?
Quando falam de boas consequências, os utilitaristas têm em mente a felicidade ou o bem-estar produzido pelas acções.

Então em que consiste a felicidade ou o bem-estar?

Nos utilitaristas clássicos, a felicidade surge como um prazer. São, por isso, hedonistas: defendem não só que o bem-estar consiste apenas em experiência aprazíveis (bem como na ausência de experiências dolorosas), mas também que tais experiências são boas apenas pelo simples facto de serem aprazíveis, e não por outra razão qualquer.

Segundo Bentham, cada um dos diversos prazeres e dores da vida da pessoa tem um certo valor, que em última análise é determinado apenas por duas coisas:
- a sua duração e
- a sua intensidade.
Um prazer é tanto melhor quanto maiores forem a sua intensidade e a sua duração.

Assim, os utilitaristas depararam-se com o problema de calcular ou medir a quantidade de bem que determinada acção provocaria, neste caso, a intensidade e a duração de um prazer é o que norteia a nossa acção.

Exemplo: O prazer de comer chocolate durante 10 minutos, por exemplo, é em geral, melhor do que o prazer de comer pão durante dois minutos.

Ou

As dores serão tanto piores quanto maior for a sua intensidade e a sua duração.

Exemplo: Estar no dentista durante uma hora não é tão mau como soferer com dor de dentes durante várias semanas.

Assim, para promovermos o nosso bem-estar temos de fazer bem as contas de modo a obter um saldo tão favorável quanto possível.

Exemplo: Leva-nos a privarmo-nos de certos prazeres como comer chocolate de forma a evitar sofrimento futuro (como ter dor de dentes) ou então leva-nos a sujeitarmo-nos a um certo sofrimento como ir ao dentista para evitar um certo sofrimento ainda maior (como continuar indefinidamente com dor de dentes).
Bentham tem, então, uma visão puramente quantitativa do bem-estar. Pressupõe que os prazeres e as dores são mensuráveis: determinamos a intensidade e a duração de um prazer (ou dor), multiplicamos uma pela outra e obtemos o valor desse prazer; depois fazemos o mesmo a outro prazer e por fim podemos compará-los para ver qual tem mais valor e para agir em conformidade com o resultado.

Por exemplo:

Definimos uma escala de valores como de 0 a 10 e classificamos determinado prazer quanto
- à sua intensidade (5) (5)
- à sua duração (5) (4)
= (25) ( 20)


É este o cálculo da felicidade encontrado por Bentham.
A melhor vida é aquela em que, considerados todos os prazeres e todas as dores que a constituem, apresenta o saldo mais positivo. Além da intensidade e da duração, nada mais faz um prazer ser intrinsecamente melhor do que outro.


Esta perspectiva de Bentham foi criticado por alguns atores que consideraram que este tipo de hedonismo conduziria a um sensualismo, à adopção de um modo de vida luxurioso.

Por isso, Stuart Mill propõe outro tipo de hedonismo.

Segundo Mill, alguns tipos de prazeres são, em virtude da sua natureza, intrinsecamente superiores a outros.

Distingue entre
- prazeres superiores
- prazeres inferiores

E para vivermos melhor devemos dar uma forte preferência aos prazeres superiores, recusando-nos a trocá-los por uma quantidade idêntica ou mesmo maior de prazeres inferiores.

Mill identifica os prazeres inferiores com os prazeres corporais e os prazeres superiores com os prazeres que resultam do exercício das nossas capacidades intelectuais, alegando que esta identificação resulta do veredicto daqueles que conheceram e avaliaram ambos os tipos de prazeres.

Robert Nozick criticou qualquer tipo de hedonismo utilitarista, criando o argumento da máquina de experiência (espécie de máquina virtual que substitui toda a nossa vida, proporcionando-nos apenas as experiências que queremos.

Se o hedonismo fosse levado até às últimas consequências, deveríamos ligar-nos à máquina de experiências sem qualquer hesitação, pois assim a nossa vida seria muito mais rica em prazeres.

Com base nesta crítica, o utilitarismo contemporâneo evoluiu, com Peter Singer e R.M.Hare, para um utilitarismo de preferências e não hedonista. Pressupõe que o bem-estar a ser promovido consiste, não em experiências aprazíveis, mas na satisfação de desejos ou preferências.

terça-feira, 17 de março de 2009

Virtual Barber Shop





Já cortaram o cabelo virtualmente? É genial!


Cliquem em http://www.youtube.com/watch?v=IUDTlvagjJA e coloquem os auscultadores.

OBS: O “3d sound” é uma técnica diferente do stéreo. Ouvindo o som, conseguimos ‘perceber’ de onde vem. É como se estivéssemos em uma sala fechada, e ouvindo o som, conseguissemos perceber em que lugar a pessoa está.
Binaural Recording é uma técnica que utiliza microfones de alta captação dispostos estrategicamente para dar a impressão que o som vai de um lugar para o outro. A técnica mais utilizada é usando uma réplica de cabeça como de um manequim de vitrine e colocando 1 microfone em cada orelha, tudo isso numa sala isolada acusticamente.

Vale pelo esforço, não?


domingo, 15 de março de 2009

Cidadania: condição de exercício dos direitos humanos

Eduardo Carlos Bianca Bittar
Livre-Docente e Doutor, Professor Associado do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, é autor do livro “Ética, educação, cidadania e direitos humanos”, publicado pela Editora Manole.


O que é cidadania? Esta parece ser uma questão de fundamental importância para a construção do Estado Democrático Direito.
Decorrência da tradição moderna, a idéia de cidadania trouxe importantes aquisições para a experiência histórica das democracias, mas em parte não se anelou à realização de uma certa fatia das preocupações que hodiernamente incomodam as práticas políticas.
Num conceito mais político-jurídico tradicional, ser parte de um Estado soberano, cuja adesão lhe concede um certo status, bem como votar e poder ser votado, são as únicas condições para a definição de cidadania.

Assim, estariam em jogo duas dimensões: pertencer ou não a uma soberania e ser por ela reconhecido como parte de seus cidadãos, o que passa por critérios de aceitação definidos nas esferas político-diplomática e cívico-jurídica (ius soli, ius sanguini); estar no gozo dos direitos políticos, podendo votar (cidadania ativa) e ser votado (cidadania passiva) nos processos de participação política.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Práticas de cidadania

MÁS PRÁTICAS DE CIDADANIA







A Polícia não respeita a lei?!





Alunos que não respeitam as regras em sala de aula





A agressão verbal e física (no trânsito, nas filas de supermercado, ...), muitas vezes gratuita





BOAS PRÁTICAS DE CIDADANIA





Moradora dá exemplo de cidadania plantando árvores




Os cidadãos procedem voluntariamente à limpeza do rio





Ajuda aos portadores de deficiência e aos idosos

O cidadão

Cidadania - É a participação política, económica e social dos cidadãos na sociedade.


Como cidadãos que somos devemos:
— Reger-nos por regras
— ter direitos e deveres

Para se ser cidadão é necessário:
— Cumprir os nossos deveres
— Fazer valer os nossos direitos
— Ser participativo (Ex.: Exercer o direito ao voto)
— Respeitar os outros
— Saber viver em Grupo
— Respeitar o meio em que vivemos



Ser bom cidadão é...
...participar na vida em comunidade, nas pequenas e nas grandes coisas, por exemplo: na colocação do lixo no seu lugar, na organização de uma festa lá na rua ou na freguesia, na protecção do meio ambiente, na mão que dá àquele idoso que tenta atravessar a rua e no respeito pela diferença!...



Ser um cidadão activo é...
... estar atento ao mundo e ser capaz de reflectir acerca deste. É saber analisar o que acontece no dia-a-dia nos quatro cantos do mundo, dar a opinião e discuti-la com os outros!


E vocês, já praticaram a vossa cidadania hoje?

segunda-feira, 2 de março de 2009

A Cidadania Europeia

A importância da cidadania da União reside no facto de os seus cidadãos gozarem de direitos autênticos ao abrigo do direito comunitário.
A cidadania da União Europeia não substitui a cidadania nacional, mas a nacionalidade de um Estado-Membro é uma questão da exclusiva competência dos Estados-Membros em causa. Por conseguinte, cabe a cada Estado-Membro, no pleno respeito do direito comunitário, estabelecer as condições para a aquisição e a perda de nacionalidade.

A investigar...

Ø Quadro cronológico de momentos importantes da construção europeia – porquê a UE?

Ø Os principais tratados e os vários alargamentos da UE.

Ø Parlamento Europeu, Comissão Europeia e Conselho Europeu.

Ø Direitos e deveres envolvidos na cidadania europeia.


Sites na Internet

A União Europeia: O Processo de Integração e a Cidadania Europeia http://www.historiasiglo20.org/europortug/introd.htm

A UE num ápice – Tratados Europeus
http://europa.eu.int/abc/treaties_pt.htm

Instituições e Outros Órgãos da União Europeia
http://europa.eu.int/institutions/index_pt.htm

http://www.aprendereuropa.pt/page.aspx?idCat=433&idMasterCat=339

http://ec.europa.eu/youreurope/nav/es/citizens/citizenship/citizenship/index_pt.html


Metodologia
GRUPOS DE 2/3

Trabalho escrito


O trabalho deve seguir a seguinte estrutura

- Capa (identificação da escola, disciplina, tema do trabalho, alunos, professora, data…)
- Índice
- Introdução (do que se vai falar e qual a importância e relevância do tema)
- Desenvolvimento:
Ø A cidadania europeia (o que é ser-se cidadão e o que é a cidadania; o que significa falar-se em cidadania europeia)
Ø Desenvolvimento do tema escolhido (por exemplo, quem escolhe o temas dos alargamentos e dos tratados, deve explicar primeiro como se constitui a UE e só depois explica em que consiste a cidadania europeia).
- Conclusão (enunciar as principais ideias presentes no trabalho e o que aprenderam…)
- Bibliografia